PAUTA
MATUTINO
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Horário
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Oração
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7:00 às 7:10
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Mensagem
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7:10 às 7:30
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Socialização das pratiques caderno 9
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7:30 às 8h
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Unidades 1 a 3 do Caderno 10 – Teorias
da Comunicação
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8h às 9h
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Intervalo
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9:00 às 9:15
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Unidades 1 a 3 do Caderno 10 – Teorias
da Comunicação (cont.)
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9:15h às 10:15h
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Atividade - Mímica
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10:15h às 11h
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Atividades escritas
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11h às 11:30h
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Atividade – construção jornal mural
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11:30 às 12:30
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Atividades para casa: Pratique das
unidades para casa; momento de informes - Frequência
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12:30 às 13:00
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O
CAVALINHO DE PAU
Certa
tarde, um homem saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e a outra
de quatro anos. Em determinado momento da caminhada, Nicole, a mais nova, pediu
ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar andando.
O pai
respondeu que também estava muito cansado.
Diante
da resposta, a garotinha começou a choramingar e fazer "corpo mole".
Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um
pequeno galho de árvore e o entregou a Nicole dizendo: – Olhe aqui um cavalinho
para você montar, filha! Ele irá ajudá-la a seguir em frente.
A
menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido, que chegou
a casa antes dos outros.
Ficou tão encantada com seu cavalo de pau, que
foi difícil fazê-la parar de galopar.
A irmã
mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a
atitude de Nicole.
O pai
sorriu e respondeu: – Assim é a vida, minha filha.
Às vezes, estamos física e mentalmente
cansados, certos de que é impossível continuar.
Mas
encontramos então um "cavalinho" qualquer que nos dá ânimo outra vez.
Esse cavalinho pode ser um bom livro, um amigo, uma canção... Assim, quando você
se sentir cansado ou desanimado, nunca se deixe levar pela preguiça ou o
desânimo. Lembre-se: sempre haverá um "cavalinho" para cada momento.
Atividade em sala
1.Jogo de
mímica.
Esta atividade é um convite a experimentar uma situação que, possivelmente,
nossos ancestrais viveram em tempos remotos. O objetivo é que você possa
compreender os limites e as possibilidades que as linguagens e tecnologias
oferecem para a comunicação.
Jogo de mímica. Dividir a turma em dois
grupos. Cada grupo tem de transmitir um recado para o outro. Mas, atenção:
ninguém pode falar, desenhar, nem escrever até que o outro grupo entenda o
recado. Depois verbalizar o recado transmitido por sinais.
Esta atividade é um convite a experimentar
uma situação que, possivelmente, nossos ancestrais viveram em tempos remotos. O
objetivo é que possam compreender os limites e as possibilidades que as
linguagens e tecnologias oferecem para a comunicação.
a.
Marcar o tempo que o grupo levará na transmissão;
b.
Prestar atenção nos signos que usaram;
Juntar todos para conversar.
1. Quanto tempo foi gasto para o recado em
linguagem oral ser transmitido?
2. Quanto tempo foi gasto para o recado em
linguagem de sinais?
3. Faz diferença?
4. O que é mais simples de fazer para se
comunicar: gesticular, rosnar e gritar ou falar?
Percebem que, linguagens e tecnologias de
comunicação diferentes oferecem diferentes condições para a produção,
transmissão e interpretação de mensagens? Que estas aceleram e retardam a
interação, entre outras coisas?
Como resultado, se espera que você possa
perceber que, linguagens e tecnologias de comunicação diferentes oferecem diferentes
condições para a produção, transmissão e interpretação de mensagens. Aceleram e
retardam a interação, entre outras coisas.
2.Considerando que as
mídias são espaços culturais e educativos e, ao mesmo tempo, são empresas
privadas que dependem da venda de seus produtos para se manter, você
suspeitaria que as informações que recebe por meio delas podem ser
influenciadas pela forma de divulgação (linguagens) e pelo interesse de quem as
financia (compra, espaços comercias)? Escreva por que motivos você suspeitaria
ou não suspeitaria disso. Depois de ter feito a reflexão acima, escolha uma
propaganda de televisão que divulgue um produto que você costuma utilizar em
casa, por exemplo: sabão, alimento, qualquer coisa. Analise a propaganda
escolhida considerando as conclusões a que chegou na reflexão anterior, acerca
da influência da linguagem e dos interesses envolvidos: 1) A linguagem:
imagens, sons. 2) O conteúdo do que é dito e mostrado. Essa atividade deverá
ajudá-la a entender que, por meio da linguagem audiovisual, a realidade é
reconstruída conforme os interesses envolvidos nessa reconstrução que podem ter
a ver com expressão artística, crítica, ideológica, comercial.
3.Vamos construir um jornal mural escolar? Saiba
como fazer.
Produzir um jornal escolar, mural ou
impresso, é mais do que transmitir informações. É, na verdade, uma excelente
atividade em grupo, que pede poder de síntese, liderança, conhecimento prévio
da realidade, isto é, a verificação dos problemas, dos acontecimentos, da
cultura, das preferências e das necessidades da escola.
Para o educador é uma das maneiras de trabalhar
produção textual e leitura. Para o aluno, eis um exercício diferente e atrativo
de cidadania. Aqui tem algumas dicas para você elaborar o seu jornal escolar.
A
comunicação antes da escrita
COMO SERÁ
QUE O HOMEM APRENDEU A FALAR SE NINGUÉM FALAVA ANTES? QUEM TERIA LHE ENSINADO?
A suposição
é a de que homens e mulheres aprenderam a falar na interação com os outros. Não
só aprenderam a falar como também inventaram um jeito de falar que pudesse ser
compartilhado por todos que viviam juntos. É o fizeram para se expressar e
comunicar. Como é que eles chegaram a essa condição de falar? Teria sido por
imitação dos sons da natureza, como o do canto dos pássaros, por exemplo? Ou
teria sido espontaneamente, com seus próprios AIS! (em momentos de dor), GRRR!
(em momentos de raiva) e OH! (em momentos de espanto e surpresa)? Não se sabe
ao certo. O caso é que homens e mulheres passaram a falar e isso aconteceu há
mais ou menos 40 mil anos. Vocês conseguem imaginar esse período de tempo? 40
mil anos! Você, curioso(a), deve estar a perguntar: como é que homens e
mulheres falavam naquela época? Basicamente, a fala consistia na articulação
dos sons da voz referidos a objetos, a ações e a acontecimentos. Falar era
colocar sons articulados e organizados no lugar de outras coisas. Os sons da
fala, assim, tornaram-se signos. E os signos organizados num sistema
constituíram um código, uma linguagem, como você já sabe. A fala, portanto, é
linguagem oral: a primeira e mais importante linguagem inventada por homens e
mulheres até hoje. O uso da fala para se comunicar levou ao desenvolvimento da
memória (para poder reter a fala do outro) e do intelecto (para poder
compreender a fala do outro) e, com isso, foi possível intensificar as relações
sociais e transformar mais radicalmente o mundo. Primeiramente, simplesmente
descrevendo o que viam e sentiam, depois, criando formas diversas de falar,
como narrar ou contar aos outros as vivências, como uma caçada, por exemplo.
Contudo, quando homens e mulheres ampliaram o seu mundo falando, viviam da caça
e de uma agricultura nômade. A linguagem oral começou a mostrar suas
limitações, pois com ela só podiam comunicar aqui e agora, na presença dos
outros. Para se comunicar com a fala era preciso que as pessoas estivessem
juntas no mesmo ambiente, caso contrário, não acontecia interação pela fala.
Por exemplo, você não tem como falar comigo daí de onde está. O som de sua voz
se dissipa numa curta distância e não consegue chegar onde estou. Vivenciando
esta dificuldade de comunicação, relativa à permanência da fala na memória e da
impossibilidade de comunicar de longe, foi preciso inventar outras formas de
comunicar que pudessem vencer distâncias e tempos, além de facilitar o uso da
memória. De alguma forma, os desenhos fazem parte das primeiras manifestações
simbólicas, artísticas e culturais do homem e ajudam a constituir a memória do
devir humano. Desenhando, o homem criou um signo para comunicar a distância no
tempo, pois os desenhos permanecem independentemente da presença do desenhista
(emissor) e do leitor/destinatário (receptor). Há mais uma coisa interessante
para pensar a partir da invenção e uso da linguagem: a permanência daqueles
desenhos nas cavernas parece fazer com que o tempo humano desapareça. Passado e
presente se confundem, pois diante dos desenhos, como significação, parece que
se está diante dos homens e das mulheres que os desenharam e que já não estão
mais aqui. É a força simbólica do humano. Sem ela não há comunicação e não há
história. Se com os desenhos o problema da permanência dos signos no tempo foi
resolvido, o mesmo não aconteceu com o problema da propagação no espaço. Para
resolver esse problema foram inventadas linguagens sonoras e visuais, cujos
instrumentos foram, entre outros: tambor, gongo, fumaça. Como sempre, os signos
e seus significados são inventados e convencionados entre os grupos que se
comunicam. Perceba que antes da escrita o homem se comunicava por gestos, sons,
fala e desenhos. Os desenhos foram inventados para que alguma mensagem
permanecesse no tempo e ajudaram grandemente no desenvolvimento da linguagem
escrita. Antes da escrita, porém, o homem falou, desenhou, pintou, cantou,
dançou, batucou, fez fumaça, etc, para comunicar. Desenvolveu a memória e o
intelecto
junto com os signos.
A
comunicação e a linguagem escrita
A
primeira forma de escrita usada por
homens e mulheres foi a pictográfica. A
escrita pictográfica, por usar um signo para cada objeto, demonstrou ser muito
dispendiosa e cansativa. Exigia muito esforço intelectual e braçal devido à
grande quantidade de signos. Por isso foi inventado outro tipo de escrita,
conhecida como ideográfica. Agora os signos, ao invés de representarem
diretamente objetos, representam ideias. São os ideogramas. Por exemplo, entre
os indígenas, a imagem do cachimbo representa paz; um pássaro voando representa
pressa, velocidade. Ideogramas são, também, os signos da escrita chinesa e da
escrita japonesa. Mas
ainda assim havia um exagerado número de signos para escrever. Na busca por
escrever e ler mais rapidamente, homens e mulheres chegaram à escrita
fonográfica. A escrita fonográfica usa signos chamados fonogramas ou fonemas,
que representam sons. Os sons da fala. Com
a escrita fonográfica não se
desenham imagens, mas sons por meios de signos convencionados em sílabas,
palavras e frases. Mas esse ainda não é o final da história da escrita. A
escrita que mais usamos hoje é a escrita alfabética. Como se chegou a ela?
QUE ISSO
QUER DIZER?
Quer dizer que os gregos passaram a
representar os sons em suas unidades mais simples, traduzidas na escrita por
letras. Assim, a escrita alfabética é a mais simples do ponto de vista dos
signos, porém a mais abstrata. Então, qual o sentido da escrita no devir
humano? Se você prestou atenção, dos pictogramas até o alfabeto a escrita
sofreu um processo de simplificação e de abstração dos signos que se relaciona
com o desenvolvimento da inteligência. Então, pode-se dizer que junto com a
escrita o homem começou a pensar abstratamente. O pensamento abstrato é
conceitual, isto é, se faz por conceitos e não mais por imagens. Além disso, com
a escrita foi possível inventar o livro, que é uma das mídias mais usadas e
mais importantes para o registro, transmissão e reflexão sociocultural até
hoje, como você verá no caderno sobre biblioteca. A linguagem escrita ampliou a
memória humana ao possibilitar que informações ficassem registradas e
arquivadas para a posteridade (perdura no tempo) assim como possibilitou que
chegassem a outras pessoas, transportadas de um lugar para outro (encurta o
espaço). Com a escrita, portanto, começa a história propriamente dita, pois a
história que você e eu conhecemos é a que ficou registrada e fixada nos documentos
escritos, conforme a tradição. Além disso, a escrita tem a ver com a fixação de
homens e mulheres em territórios determinados, que foi o começo do processo de
urbanização da vida. A vida em aldeias, vilas e cidades. Mas, não se perca.
Durante todo esse período e no período posterior à invenção da escrita, a
linguagem oral é a maior responsável pela transmissão de valores culturais,
sociais, cognitivos, por meio das conversas informais, exposição formal de
assuntos (aulas, palestras e outros), narração de histórias (mitos e lendas),
do teatro, dos rituais sagrados (missas e festas, por exemplo) que você verá
com mais detalhes no caderno sobre oficinas culturais e que, de alguma maneira,
são mídias também.
RESUMO
Unidade 1 Comunicação e interação social
Nesta
unidade você pode entender que a comunicação é interação social, um tipo de
relação em que os participantes influenciam-se mutuamente e que pode acontecer
entre pessoas (interpessoal) e entre pessoas e instituições. Deve ter
compreendido que a comunicação interpessoal pode ser imediata ou mediada,
enquanto que a comunicação institucional é sempre mediada. No caso da
instituição escolar, os meios podem ser: mural, carta, agenda escolar, caderno,
boletim e mesmo alunos, professores, funcionários e diretores, entre outros.
Alunos, professores, funcionários e diretores, na escola, são pessoas que ocupam
funções institucionais e constituem o público da comunicação escolar. Por isso,
a comunicação institucional acontece entre a instituição e o(s) público(s) com
que ela se relaciona bem como entre instituições (escola e secretaria de
educação, por exemplo). Isso foi fácil de perceber. Quando a escola tem
informações novas, transmite à comunidade escolar e não a pessoas específicas
nem à sociedade inteira, a não ser em casos particulares, que não
problematizarei aqui. Uma terceira diferença é que a comunicação interpessoal é
de domínio privado enquanto que a institucional é tanto de domínio privado como
de domínio público, conforme a própria instituição. Uma escola particular não
precisa tornar públicas as suas informações. Já para uma escola pública as
informações são públicas. E, por fim, a última diferença é que a comunicação
interpessoal é informal enquanto que a comunicação institucional é formal. Você
dever ter notado, por outro lado, que a comunicação de massa é diferente das
duas citadas anteriormente: é sempre mediada e realizada por instituições
especializadas na produção e transmissão de informações para todos e para
ninguém, isto é, para uma massa anônima. Devem ter ficado claros, para você, os
elementos fundamentais da comunicação: fonte, destinatário, emissor, receptor,
código, canal, mensagem/informação. Dependendo dos interesses de quem comunica,
um ou outro dos elementos é mais valorizado no processo comunicativo, o que
possibilita pensar em diferentes conceitos de comunicação como relação social:
transmissão de informações, interação fechada e interação aberta. Com base
nesses conceitos, você pode entender que, para alguns, a comunicação se realiza
quando o destinatário recebe a mensagem. Para outros, a comunicação acontece
quando o destinatário compreende a mensagem como a fonte a produziu. Para
outros, ainda, a comunicação é um processo em que o destinatário interpreta a
mensagem em um dado contexto e a transforma quando vai (re) transmiti-la. A
comunicação só pode ser entendida como interação quando os sujeitos envolvidos
se relacionam de tal modo que um influencia ao outro na construção do sentido
das mensagens, isto é, quando os sujeitos dialogam, questionam-se, argumentam,
negociam para construírem consenso ou para deixarem claras as diferenças. Por
fim, deve ter entendido de que maneira os diferentes conceitos ou significados
de comunicação têm efeitos nas relações sociais e na educação escolar. Entender
isso é muito importante para quando planejar atividades educativas junto com
professores.
Unidade 2 Comunicação e linguagens
Ao
investigar, experimentar e refletir sobre o sentido das linguagens na
comunicação, os principais conceitos e contextos estudados, na unidade 2,
foram:
- semiótica é a teoria geral dos signos que os
estuda quanto à natureza, funcionamento e efeitos que produzem; a semiótica
estuda as linguagens.
- signos são os elementos da linguagem em
torno dos quais é possível a significação. São constituídos por uma parte
material, chamada significante; referem-se à outra coisa (objetos, ideias,
sentimentos, valores); remetem a outros signos na mente de um intérprete
(conceito ou significados, os interpretantes do signo) e só aí chegam a ser
interpretados pelo intérprete.
- os signos funcionam em códigos que são nada
mais do que um conjunto de regras e valores, segundo os quais os signos devem
ser usados.
- conforme a relação com o objeto a que se
referem, os signos são classificados em: ícones, índices e símbolos.
- os códigos podem ser analógicos, que se
caracterizam, basicamente, por serem físicos e vivos para a comunicação, ou
digitais, que se caracterizam pela fluidez e rapidez na transmissão de
informações.
- os códigos digitais são usados nas mídias
contemporâneas e fazem circular informações com eficácia e padrão de qualidade;
com isso ajudam a criar uma realidade própria das mídias.
- a realidade construída pelas mídias é por
meio de signos e linguagens que precisam ser interpretadas, para que não seja
simplesmente acatada como verdadeira e única. A interpretação depende das
condições contextuais do intérprete, isto é, se tem maior ou menor repertório
de signos interpretantes para construir significados possíveis e, assim, fazer
uma interpretação crítica.
Unidade 3 Comunicação, Mídias e História
Com essa
breve aproximação da história das transformações da comunicação pela
complexificação das tecnologias e simplificação de linguagens, que será
retomada, eventualmente em outros cadernos, eu espero que você tenha podido
notar o seguinte:
a. Em tempos
mais remotos, as transformações na comunicação ocorreram muito mais lentamente.
Ao contrário, nos dois últimos séculos a comunicação e as mídias passaram a se
transformar rapidamente e se tornaram centrais na sociedade e na educação. Isso
se deve tanto às condições das novas tecnologias quanto às habilidades mentais
de homens e mulheres, diretamente relacionadas.
b. Embora
cada período histórico possa ser caracterizado por certas linguagens e mídias,
elas não deixaram de existir nem foram superadas por outras nos períodos
seguintes. As linguagens e as mídias são incorporadas, adaptadas e
transformadas pelas novas condições (tecnologias) que o homem cria no seu
devir.
c. À medida
que o mundo humano se amplia, a comunicação torna-se cada vez mais presente e
necessária e as mídias, quanto mais se complexificaram (energia, equipamentos,
etc.), mais simples e abstratas tornaram as linguagens, diminuindo as
distâncias espaciais e temporais, de tal modo que as informações de lugares e
tempos distantes ficaram muito mais acessíveis, até criar um mundo único e
múltiplo. Um mundo desterritorializado no sentido de que as fronteiras
geográficas, econômicas e culturais começam a desaparecer.
d. Por fim,
a digitalização dos signos e linguagens (recodificação binária digital) e as
redes de computadores aumentaram em muito a capacidade de registrar, armazenar
e disponibilizar instantaneamente informações, o que significa um aumento da
memória artificial do homem, que pode liberar o intelecto para outras
possibilidades de pensar, de aprender e de (re)criar o mundo. Mas sobre isso,
pouco se pode dizer agora.
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